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Dia Internacional dos Museus
O santo de hoje governou a Igreja por apenas dois anos e meio. Foi eleito Papa em 523. Nasceu na Toscana, Florência, no século V. De Florência foi para Roma e tornou-se um sacerdote, um presbítero cardeal. Com a morte do Papa, ele foi eleito o sucessor de Pedro.
Marcou a Igreja com muitos trabalhos pastorais, foi o precursor do canto gregoriano e da restauração de muitas igrejas, mas o objetivo dele como Papa foi de confirmar a fé dos irmãos; sem dúvida nenhuma, era o serviço da salvação das almas.
Papa João I viveu num tempo e contexto político-religioso complexo. Quem reinava na Itália era Teodorico, um cristão ariano, ou seja, não era fiel à doutrina católica, mas se dizia cristão. Por outro lado, existia um conflito entre Teodorico e Justino; e os dois imperadores se chocavam. No meio desse contexto complexo, a vítima foi o Papa João I, que foi forçado por Teodorico a uma missão. Nunca um Papa tinha saído da Itália; ele foi o primeiro.
A missão não agradou, porque Teodorico queria que o Papa fosse o porta-voz de uma mensagem ariana, por interesses econômicos e políticos. Mas o que podemos perceber é que este homem santo, autoridade máxima da Igreja de Cristo, não perdeu sua paz, não perdeu sua obediência a Deus. Tornou-se santo em meio aos conflitos.
Ele viveu uma vida de oração, uma vida penitencial, oferecendo e sempre buscando ser dócil à vontade de Deus. Papa João I, por causa do ódio de Teodorico, foi aprisionado para morrer de fome e de sede. Foi mártir.
Hoje, podemos recordar este Pastor da Igreja como o pastor que, a exemplo de Cristo, deu a vida pelo rebanho.
São João I, rogai por nós!
01 – CORONAVÍRUS/Daniel Sabino | 01’03”
02 – CORONAVÍRUS/Valéria Rodrigues | 02’18”
03 – CORONAVÍRUS/Diego Sigales | 02’47”
04 – CORONAVÍRUS/Leno Falk | 01’58”
05 – ENTREVISTA/Valéria Rodrigues | 10’49”
06 – ANÁLISE/Rene Almeida | 06’52”
07 – POLÍTICA/Larissa Mantovan | 02’29”
08 – POLÍTICA/Daniel Sabino | 01’37”
09 – ECONOMIA/Alexandra Fiori | 02’37”
10 – ESPECIAL/Igor Pereira | 03’54”
11 – ESPORTE/Danielle Esperon | 01’49”
12 – ESPORTE/Danielle Esperon | 02’12”
13 – SAÚDE/Denise Coelho | 02’10”
14 – COMPORTAMENTO/Diego Sigales | 02’33”
15 – MINUTO HUMANITÁRIO/Radioweb | 01’00”
16 – GERAL/João Vitor dos Santos | 01’46”
17 – ECONOMIA/Rafael Ferri | 01’41”
18 – ENTREVISTA/Ana Paula Costa | 09’30”
Com apoio do Governo do Amazonas, municípios implantam 636 leitos para Covid-19 e ampliam UCIs
Estado também enviou oxigênio, testes rápidos, 29 respiradores e mais de 2,6 milhões de EPIs
Por determinação do governador Wilson Lima, os municípios do interior do Amazonas estão recebendo todo a apoio do Governo do Estado no enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19). Em parceria com prefeituras, já foram implantadas 636 Salas Rosas – leitos clínicos exclusivos para pacientes de Covid-19 –, além da ampliação de 67% no número de Unidades de Cuidados Intermediários (UCIs).
O suporte do Governo do Amazonas aos municípios vai desde a liberação de recursos para os Fundos Municipais de Saúde ao envio de insumos; medicamentos; testes rápidos; cilindros de oxigênio; e equipamentos, como respiradores, monitores multiparamétricos e bombas de infusão, entre outros, para equipar leitos de UCI e de Sala Rosa.
“Estamos concentrando o máximo de esforços para ajudar as prefeituras a enfrentarem a pandemia de Covid no interior, que tem apresentado evolução de casos. Além de mais de R$ 23 milhões liberados do FTI para a saúde do interior, estamos dando todo o suporte com equipamentos, medicamentos, insumos”, disse Wilson Lima, ao destacar que o Estado também determinou restrições no transporte de passageiros para diminuir o avanço do Covid-19 no interior.
Leitos – Conforme balanço da Secretaria de Estado da Saúde (Susam), os municípios do interior dispõem de 2.441 leitos totais. Desses, 1.952 estavam vazios na sexta-feira (16/05) – taxa de ocupação de 20%. Desde o início da pandemia, foram implantados, em parceria com as prefeituras, 636 leitos de Sala Rosa para Covid-19 no interior. Desses, 470 estavam vazios na sexta-feira, taxa de ocupação de 26%.
O número de leitos de UCI subiu de 49 para 82 desde o início da pandemia, um aumento de 67%. Dos 82 leitos de UCI no interior, 33 estavam vazios na sexta-feira, o que significa taxa de ocupação de 59%.
Além disso, foi organizado, junto com as prefeituras, o fluxo de atendimento que conta com apoio de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em cada município.
Equipamentos e insumos – Desde os primeiros casos de Covid-19 registrados no interior até o último dia 15, o número de respiradores nas unidades municipais saltou de 65 para 112 após a pandemia. Desses, 29 respiradores foram enviados pelo Governo do Amazonas para o interior. Outros 26 deverão ser entregues a partir da próxima semana. Foram enviados, ainda, 44 monitores multiparamétricos e 134 colchões hospitalares.
EPIs e UTI aérea – A Central de Medicamentos do Amazonas (Cema) já enviou aos municípios do interior 2,6 milhões de unidades de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Além disso, com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Casa Militar do Governo do Amazonas, a Susam vem garantindo o abastecimento dos hospitais do interior com oxigênio para atender o crescimento da demanda, conforme o avanço do novo coronavírus no interior.
Tabatinga recebeu 310 cilindros para abastecer o Hospital de Guarnição, enquanto a usina local passa por reparos. Foram enviados ainda 80 cilindros de oxigênio para São Gabriel da Cachoeira e 74 para Tefé, além da instalação de tanques de oxigênio em Manacapuru.
O Governo do Estado reforçou o serviço de transporte sanitário dos pacientes do interior. A quantidade de UTI Aérea dobrou, de três para seis, sendo que três delas são exclusivas para remoção de pacientes com Covid-19.
Foram disponibilizadas, ainda, quatro ambulâncias terrestres para realizar as remoções entre portos, aeroportos e atendimento direto aos municípios de Itacoatiara e Manacapuru.
20.328 Casos confirmados de Covid-19 no Amazonas