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– Profissionais de saúde já passam de 80 mil no País
– Brasil registra 43.300 mortes por covid-19
– 480 novos casos com 27 óbitos no Amazonas
– Confederação dos Municípios defende adiar eleição para 2021
Nascimentos
A primeira mártir brasileira nasceu em Santa Catarina em 11 de abril de 1919.
Desde cedo, despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Unia-se ao crucificado por meio de penitências. Jovem, mas centrada no mistério da Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e de oração.
Albertina cuidava do rebanho de seu pai, que lhe deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante, e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve êxito.
A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele a pegou pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente.
Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e, ao se aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou claro que ela não cedeu, porque não queria pecar.
Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por causa da castidade, Albertina não cedeu.
Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, rogai por nós!
01 – CORONAVÍRUS/Valéria Rodrigues | 01’24”
02 – CORONAVÍRUS/Leno Falk | 01’46”
03 – CORONAVÍRUS/Leno Falk | 01’58”
04 – CORONAVÍRUS/Mônica Vilela Greyley | 02’17”
05 – CORONAVÍRUS/João Vitor dos Santos | 01’17”
06 – CORONAVÍRUS/Carolina Cassola | 02’15”
07 – MINUTO HUMANITÁRIO/Radioweb | 01’00”
08 – POLÍTICA/Allan Barbosa | 02’23”
09 – GERAL/Rafael Ferri | 02’36”
10 – GERAL/Janaína Oliveira | 02’29”
11 – GERAL/Rafael Ferri | 02’14”
12 – GIRO INTERNACIONAL/RFI | 03’06”
13 – ANÁLISE/Valéria Rodrigues | 04’32”
14 – ECONOMIA/Leno Falk | 02’50”
15 – GERAL/Janaína Oliveira | 01’20”
16 – ESPORTE/Felipe Zboril | 03’06”
17 – CIDADANIA/Sandra Fontella | 02’47”
Boletim Epidemiológico de Covid-19 aponta 480 novos casos no Amazonas, informa FVS
O Amazonas diagnosticou mais 480 casos de Covid-19 neste domingo (14/06), sendo cinco por exame laboratorial de biologia molecular (RT-PCR) e outros 475 foram detectados por teste rápido, totalizando 56.506 casos confirmados do novo coronavírus no estado, segundo boletim epidemiológico consolidado pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM).
De acordo com o boletim divulgado, foram confirmados mais 27 óbitos pela doença. Desses, sete ocorridos nas últimas 24 horas e 20 em investigação que tiveram confirmação diagnóstica na data de hoje, elevando para 2.492 o total de mortes. Na capital, de acordo com dados da Prefeitura de Manaus de sábado (13/06), foram registrados 38 sepultamentos e sete óbitos domiciliares.
Ao todo, 45.624 pessoas já passaram pelo período de quarentena (14 dias) e se recuperaram da doença. O boletim aponta ainda que 8.390 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas, ou seja, são casos confirmados nos últimos 14 dias, que se encontram internados ou em isolamento domiciliar.
Internações – Entre os casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, há 327 pacientes internados, sendo 191 em leitos clínicos (22 na rede privada e 169 na rede pública) e 136 em UTI (36 na rede privada e 100 na rede pública).
Há ainda outros 289 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 258 estão em leitos clínicos (30 na rede privada e 228 na rede pública) e 31 estão em UTI (17 na rede privada e 14 na rede pública).
Ocupação de leitos – De acordo com números consolidados pela Secretaria de Estado de Saúde (Susam) neste sábado (13/06), a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid era 59% e a taxa de UTI não-Covid era de 66%. Em relação aos leitos clínicos Covid, a taxa de ocupação estava em 29% neste sábado, já os leitos não-Covid registravam 58% de ocupação.
Notificação – A consolidação dos casos notificados no Amazonas é realizada pela FVS-AM a partir de informações obtidas em três sistemas: e-SUS notifica, Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe) e o Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) até as 10h de cada dia. Em Manaus, foram notificados 61.558 casos, enquanto no interior do estado o número chega a 63.566.
As notificações são realizadas pelas vigilâncias epidemiológicas dos municípios, por meio de sistema de informação de saúde, e repassadas para a FVS-AM, que consolida os dados. Os casos notificados são confirmados ou descartados, futuramente, por exame laboratorial ou testes rápidos.
Nesta edição, 14 municípios não atualizaram o sistema de informação para consolidação dos dados deste boletim. Na edição do boletim deste sábado (13/06), o município de Rio Preto da Eva informou 693 casos confirmados, ao invés de 598 que é o número correto de positivos para Covid-19.
Municípios – Dos 56.506 casos confirmados no Amazonas até este domingo (14/06), 23.101 são de Manaus (40,88%) e 33.405 do interior do estado (59,12%).
Além da capital, 59 municípios têm casos confirmados: Manacapuru (2.870); Coari (2.839); Tefé (2.487); São Gabriel da Cachoeira (2.402); Parintins (1.993); Benjamin Constant (1.317); Tabatinga (1.180); Iranduba (1.142); Itacoatiara (1.129); Santo Antônio do Içá (902); Careiro Castanho (855); Maués (789); Autazes (801); Barcelos (708); Rio Preto da Eva (598); Presidente Figueiredo (688); São Paulo de Olivença (544); Boca do Acre (539); Anori (528); Tapauá (512); Barreirinha (459); Itapiranga (456); Alvarães (427); Beruri (374); Carauari (369); Fonte Boa (369); Borba (360); Tonantins (348); Amaturá (351); Uarini (346); Novo Aripuanã (291); Humaitá (316); Urucará (263); Atalaia do Norte (253); Urucurituba (245); Eirunepé (241); Anamã (237); Lábrea (215); Novo Airão (190); Nova Olinda do Norte (271); Jutaí (185); Japurá (169); Manaquiri (177); São Sebastião do Uatumã (161); Maraã (158); Silves (144); Boa Vista do Ramos (136); Caapiranga (129); Guajará (127); Nhamundá (110); Pauini (131); Codajás (102), Manicoré (97); Juruá (94); Itamarati (78); Santa Isabel do Rio Negro (72); Careiro da Várzea (56); Canutama (48) e Apuí (27).
Envira e Ipixuna são os únicos municípios do Amazonas sem casos confirmados de Covid-19.
Óbitos – Entre pacientes em Manaus, há o registro de 1.614 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus.
No interior, são 52 municípios, até o momento, com óbitos confirmados, em um total de 878. A lista inclui Manacapuru (121); Coari (76); Tefé (68); Tabatinga (67); Parintins (65); Itacoatiara (50); Iranduba (35); São Gabriel da Cachoeira (30); Maués (29); Autazes (27); Benjamin Constant (25); Barcelos (20); Presidente Figueiredo (19); Santo Antônio do Içá (18); Borba (16); Nova Olinda do Norte (16); São Paulo de Olivença (15); Tonantins (14); Careiro Castanho (13); Fonte Boa (13); Jutaí (12); Rio Preto da Eva (11); Alvarães (10); Anori (9); Amaturá (8); Novo Aripuanã (8); Boca do Acre (8); Manaquiri (8); Beruri (5); Novo Airão (5); Barreirinha (5); Itapiranga (5); Silves (4); Urucará (4); Carauari (4); Careiro da Várzea (4); Lábrea (3); Tapauá (3); Humaitá (3); Urucurituba (2); Caapiranga (2); Boa Vista do Ramos (2); Manicoré (2); Nhamundá (2); Codajás (2); Uarini (2); Santa Isabel do Rio Negro (2); Maraã (2); São Sebastião do Uatumã (1); Guajará (1); Atalaia do Norte (1) e Itamarati (1).
Outros 341 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) estão sendo acompanhados. Destes, 261 por investigação epidemiológica e 80 aguardando resultado laboratorial. Ao todo, 214 foram descartados para o novo coronavírus.
Serviço disponível – A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, em parceria com a Universidade de Estado do Amazonas (UEA), reforça a disponibilidade de forma gratuita por meio do aplicativo SASi de esclarecimentos à população acerca da prevenção e cuidados sobre a Covid-19. O app pode ser baixado em lojas de aplicativos. Também está disponível o serviço de call center pelo (92) 3090-1902, com oferecimento de atendimento especializado na área médica, psicológica, farmacêutica e de enfermagem para ajudar a população.
Governos do Amazonas e de Roraima discutem recebimento de pacientes de Covid-19 do estado vizinho em Manaus
O Governo do Amazonas está em tratativas com o Governo de Roraima para receber pacientes de Covid-19, nas unidades de saúde de referência de Manaus, vindos do estado vizinho. A ação contará com o apoio do Ministério da Saúde.
O pedido de ajuda foi feito pelo governo vizinho junto ao Ministério da Saúde, que tem intermediado a articulação entre os dois estados, em virtude da superlotação dos hospitais de Roraima, que totalizava até sábado (13/06), 6.712 mil casos de Covid-19 e 192 mortes.
Com a ampliação do número de leitos para pacientes com coronavírus por parte do Governo do Amazonas e a diminuição da taxa de ocupação nas unidades de saúde, nas últimas semanas, a Secretaria de Estado de Saúde (Susam) e a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM) trabalham na elaboração de um dispositivo legal para a oferta desse auxílio.
A secretária de Saúde do Amazonas, Simone Papaiz, destacou que os termos da parceria estão sendo discutidos entre as esferas técnicas e legais das duas unidades federativas.
“Entendemos a situação do nosso vizinho e esperamos conseguir ajudá-los em um momento tão delicado e pelo qual já passamos. As questões técnicas como regulação de leitos, translado dos pacientes e de vigilância em saúde, estão sendo discutidas entre nós da Susam e o secretário de Saúde de Roraima, Marcelo Lopes”.
Simone Papaiz também explicou que a ideia é destinar um número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para pacientes vindos de Roraima, sem que isso prejudique o atendimento oferecido pela rede estadual do Amazonas aos doentes de Manaus e dos 61 municípios do interior do estado. Ela também ressaltou que o Governo Federal irá auxiliar nas transferências desses doentes.
“Nossa prioridade é atender aos doentes do Amazonas, seja da capital ou do interior. Paralelamente a isso, com a redução nos números de internações que temos vivenciado, calculamos que também é possível, neste momento, atender aos pacientes de Roraima, sem que haja qualquer prejuízo aos amazonenses. Quanto às transferências, sabemos que ficarão por conta do Ministério da Saúde”, finalizou.