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Professores cobram um reajuste salarial de 25% para a categoria e exigem uma reunião com o governador Wilson Lima (UB).
Um grupo de professores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), protestaram, na manhã desta quarta-feira (5), em frente à sede do Governo do Amazonas, localizada na Avenida Brasil, bairro Compensa, Zona Oeste de Manaus.
Os professores cobram um reajuste salarial de 25% para a categoria e exigem uma reunião com o governador Wilson Lima (UB). Em nota, o Governo do Amazonas informou que o reajuste salarial referente a data-base de 2022 está em estudo de impacto orçamentário.
“A manifestação quer apenas o reajuste salarial de 25%, prometido para todos nós. Foi aberto um diálogo com a Casa Civil, mas, até o momento, o governador ainda não apresentou a sua contraproposta. O reajuste está atrasado e exigimos uma reunião com o chefe do Executivo para resolver essa questão”, afirma a presidente do Sinteam, Ana Cristina.
A presidente do sindicato confirmou que a manifestação afeta as atividades dos professores em sala de aula, mas disse que os pais dos alunos já estavam cientes do ato.
“Essa mobilização, infelizmente, impacta sim na vida dos alunos, mas também conversamos com pais para que eles entendam a nossa situação. Pela parte do empregador não existe uma negociação, por isso foi preciso do ato”, afirmou.
Segundo Ana Cristina, se o governador Wilson Lima atender à categoria, o ato será paralisado imediatamente.
“Se o nosso empregador (Governo) negociar conosco, imediatamente todos os atos de ruas serão suspensos, assim, não prejudicando nenhum aluno. Por fim, o maior prejuízo hoje é do trabalhador que está sem 25% do seu salário. E isso impacta na economia do estado”, disse.
Ao g1, o Governo do Amazonas afirmou que o reajuste salarial está na fase estudo de impacto orçamentário. “A Secretaria de Estado de Educação e Desporto destaca que sempre tem buscado manter uma relação de respeito e harmonia com as entidades representantes dos profissionais da educação”, diz a nota.