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Cumprindo todos os protocolos de higiene e oferecendo alternativa a quem precisar se locomover, a Azul tem projetado o crescimento gradual de malha de voos em todo o país. A retomada nos aeroportos de Vilhena, Ji-Paraná e Cacoal, no entanto, depende de ajuste na infraestrutura aeroportuária.
Em Ji-Paraná, a Azul aguarda a desapropriação ao lado das pistas do aeródromo, que impossibilitam a implementação de voos por instrumentos e SR, fundamentais na aproximaçao de aeronaves no período noturno e condições meteorológicas adversas.
Em Cacoal, o problema é semelhante, mas o IFR. (do inglês Instrument Flight Rules) são o conjunto de regras das quais o piloto se utiliza para conduzir uma aeronave, já instalado ainda aguarda pela validação da documentação, tramite que se prolonga há 6 meses. Já em Vilhena as violações das cercas patrimonial, que podem resultar na invasão de animais na pista, comprometem a operação segura de pousos e decolagens no aeródromo.
Embora as cidades rondonienses já contassem com as operações antes da pandemia da covid-19, a falta de infraestrutura nesses aeroportos vinha trazendo dificuldades nas operações de empresa aérea, resultando em atrasos e cancelamentos constantes.
“Estamos recuperando mês a mês a nossa malha, voltando a voar pra diversas cidades e cumprindo todos os protocolos de higiene sanitárias. No interior de Rondônia, em particular, temos diversas deficiências de infraestrutura nos aeroportos do interior daquele estado, especialmente no período das chuvas, que comprometem o nosso retorno. Hoje, por mais que seja nosso desejo, voltar a voar nas condições atuais, resultaria em cancelamentos e atrasos, já que a nossa empresa tem elevados padrões de operações. Esperamos que esses problemas possam ser resolvidos mais rapidamente enquanto não estamos operando nessa região”, afirma Marcelo Bento Ribeiro, Diretor de relações institucionais da Azul;
Juntas, Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná, respondiam por, em média, 3 voos diários antes do período de isolamento, que movimentavam certa de 13, 5 mil clientes ao mês. Sem as operações aéreas, os clientes ficam dependentes de longas viagens, por terra, pra embarcarem em seus voos.