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Dado, divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM) nesta terça-feira (8), representa redução de 96,9% em relação ao ano de 2018, quando houve a notificação de 12.454 casos.
O Amazonas registrou 379 casos suspeitos de sarampo entre os anos de 2019 a 2022. O dado, divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM) nesta terça-feira (8), representa redução de 96,9% em relação ao ano de 2018, quando houve a notificação de 12.454 casos.
Entre os anos de 2019 e 2022, a maioria da notificação dos casos suspeitos foi em crianças menores de 10 anos de idade, com 76,7% dos casos. Crianças com menos de um ano de idade representaram 39,3% das notificações.
Desses, 51% não estavam vacinadas contra a doença. Entre os sintomas apresentados pelos suspeitos de sarampo, estão: febre, manchas vermelhas pelo corpo, tosse, coriza e conjuntivite.
A diretora-presidente da FVS, Tatyana Amorim, destacou o papel da vigilância epidemiológica da doença.
“O monitoramento realizado pela FVS-RCP busca alertar para a importância de manter o esquema vacinal contra sarampo atualizado, principalmente em crianças. Essa é a principal medida preventiva contra essa doença”, ressaltou a diretora.
Pelo Calendário Nacional de Vacinação, a vacina deve ser aplicada nos bebês ao completarem 1 ano de idade e reforço entre 4 e 6 anos de idade. Também se recomenda a aplicação de uma dose entre os 30 e 50 anos de idade, em pessoas não vacinadas na infância ou juventude.
O sarampo é uma doença infecciosa exantemática aguda, transmissível e extremamente contagiosa. O quadro sintomático da doença pode ser grave, com complicações infecciosas, e evoluir para óbito, particularmente em crianças desnutridas e em menores de um ano de idade. É considerada uma das principais causas de morte evitáveis entre crianças.
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*Fonte e Foto: G1/Am