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A escola municipal Jornalista Sabá Raposo, localizada no bairro Manoa, na zona Norte, realizou nesta quinta-feira, 4/7, o Scratch Day, com os alunos que participam do Clube de Robótica da unidade de ensino. Eles foram os responsáveis por ensinar aos estudantes mais novos sobre as funcionalidades do evento.
O Scratch é um projeto do Lifelong Kindergarten Group, do Media Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT), um evento mundial onde as pessoas se reúnem para celebrar o Scratch, uma plataforma de codificação gratuita, destinada a usuários de todas as idades, sendo uma forma de auxiliar jovens e crianças na matemática e na lógica, sem que elas tenham tido nenhum envolvimento técnico com linguagem de programação.
Na unidade da zona Norte, o Scratch faz parte do clube de linguagem e programação Procurumin e os encontros são realizados às sextas-feiras com os alunos pré-selecionados em prova. “O clube acontece no turno da manhã e trabalhamos com programação nas diversas plataformas. Nós estamos multiplicando isso hoje”, comentou a coordenadora do clube, Regiane Cardoso.
Essa multiplicação se deu em cinco estações que apresentaram o Scratch Júnior, desenvolvido para crianças entre 5 e 7 anos, Programação Plugada na Plataforma Scratch, que utiliza o computador, Programação Desplugada, que procura vivenciar a programação de forma concreta e que antecipa a utilização dos softwares, e a cultura maker com a utilização de impressora 3D, desenho e experimentos.
O gestor da unidade, Josiel Souza, contou que essa participação dos estudantes já mudou muito a atitude dos participantes. “Muitos alunos que chegam à robótica são mais calados, mas depois de algum tempo de atividade começam a ficar mais motivados nos estudos e nas atividades do clube”, completou.
Com quase cinco anos de projeto, o estudante do 8º ano, Leonardo Cunha da Silva, conta que em menos de 5 meses no programa já desenvolveu dois aplicativos. “Um é um kit básico de matemática que contém as operações de multiplicação, soma e subtração, o outro é uma corrida. Eu acho muito legal, porque além de programar com o Scratch, a gente aprende outras coisas como a linguagem arduíno”, contou.
Texto – Alexandre Abreu / Semed
Fotos – Eliton Santos / Semed
Disponíveis em – https://flic.kr/s/aHsmENbwYa